O Mundo é a Nossa Casa

Junto a este texto vou deixar o trabalho que fiz para a disciplina de Comunicação e Tecnologias da educação. O objetivo era fazer um filme para transmitir uma determinada ideia/conteúdo com recurso ao programa Movie Maker. Na impossiblidade de apresentar uma filmagem, apresentei um trabalho com base numa seleção de fotografias tiradas por mim sobre a conservação da natureza, ou seja, o respeito pela Criação. Assim surgiu este trabalho: O Mundo é a Nossa Casa.

Em baixo deixo link de acesso ao mesmo para quem não conseguir ver o filme.

https://drive.google.com/open?id=0B9yQt9-xGclUY0g2VDNZQWFfYTQ

PowTonn e as Origens

As Origens! PowToon.  https://www.powtoon.com/ Vale a pena experimentar!

No âmbito da disciplina de Comunicação e Tecnologias em Educação, apresento em 2.30s uma sinópse sobre o tema. Esta ferramenta é muito útil e fácil de utilizar. Recomendo a utilização da mesma, pois permite uma atualização permanente!

Vejam aqui:  https://www.youtube.com/channel/UC8QS7jtuksI__3GJU5BGAmQ

Jorge Nogueira n. 112215010

https://www.youtube.com/channel/UC8QS7jtuksI__3GJU5BGAmQ

Comunicar e uso das novas tecnologias.

Após visionamento do filme do colega José Oliveira penso ser oportuno perguntar: até que ponto o uso da internet e das novas tecnologias são aceitáveis? E, será que a Internet é segura?

Parece-me que hoje é impossível viver sem o uso das novas tecnologias e sem a Internet, e se a mesma acarreta perigos e malefícios sociais, então temos de aprender a evitá-los. Por um lado, a internet aproxima povos, facilita pagamentos, permite contactos instantâneos, mas também permite o cyberbulling, os ataques informáticos, os esquemas de fishing, etc. Deste modo, é necessário começar por adotar comportamento defensivos protegendo o computador com antivírus, firewall, fazer as atualizações aos programas, etc. também é necessário perceber que grupos de risco como as crianças devem ser informadas de que não se deve falar com estranhos, dar dados sobre  a família, escola, etc. No filme também ficou evidenciado que o uso excessivo causa uma dependência das novas tecnologias que levam a uma espécie de alienação coletiva que é necessário evitar. Cabe a cada um fazer um uso racional das novas tecnologias.

Resposta a colega no forum sobre o uso das novas tecnologias.

Do mesmo modo que pode viver sem a internet também pode viver sem o carro? E do mesmo modo que pode viver sem o carro também pode viver sem a televisão? E do mesmo modo que pode viver sem a televisão também pode viver sem a rádio? E do mesmo modo que pode viver sem a rádio também pode viver sem a roda? 

Claro que não! O problema não está na roda, não está na rádio, não está na televisão, não está na internet! Estará sempre no uso que a pessoa possa fazer de cada uma das invenções citadas. A mesma mão que constrói a paz também faz a guerra e é o uso que coloca na intenção que pode levar a uma ou a outra situação. Já agora, a faca é má? Não, a faca nem é boa nem é má, no entanto pode servir para cortar o pão com que me alimento ou para tirar a vida a um inocente. Com a Internet passasse o mesmo. É um excelente instrumento de comunicação que permite aproximar povos, falar com amigos ou discutir questões éticas e morais, pagar contas, transferir dinheiro, etc. Até permite fazer reuniões de Concelho de Turma online a partir das nossas casas! No entanto, comporta riscos. Claro que sim. E por isso é que a educação é o meio adequado para a formação da consciência de modo a que se faça um bom uso da mesma. 

Perigos terá sempre: vírus, fixing, spam, espionagem, controle de informação e devassa da intimidade, invasão da vida pessoal, sabotagem, etc. Cabe-nos prevenir e ensinar a tomar medidas de precaução contra eventuais abusos e riscos.

Segurança na internet

Decorrente do forum sobre segurança na internet apresento o seguinte comentário:

Deixo o meu modesto contributo para desenvolvimento das competências no uso da internet. Após consulta na Web descobri o seguinte endereço que pode ajudar no desenvolvimento do tema.

http://moodle.lisboa.ucp.pt/2011/mod/forum/discuss.php?d=14468

https://linhaalerta.internetsegura.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=61&Itemid=63&lang=pt

Após leitura do texto de Antonio Spadaro - Ciberteologia, deixo as seguintes citações que nos merecem uma reflexão mais profunda: 

“A tecnologia é, pois, a força de organização da matéria por um projeto humano consciente...” p. 25;

”Nesse sentido a técnica é ambígua porque a liberdade do homem pode ser despendida também para o mal. Justamente devido a essa natureza, a tecnologia influi no modo de entender o mundo e não só de vivê-lo:” p.25;

”É impossível separar o ser humano do seu ambiente material, dos sinais e das imagens através dos quais confere sentido à vida e ao mundo.” p 26;

“O crente sabe ver na tecnologia a resposta do homem ao chamamento de Deus para dar forma e transformar a criação e, portanto, também a si mesmo, com o auxílio de instrumentos e processos.” p. 26;

”Se a tecnologia, em especial a revolução digital, modifica também o modo de pensar as coisas, isto não acabará por dizer respeito também de certo modo à fé e sua comunicação?” p. 27; e por fim,

“Paulo VI afirma que o “cérebro mecânico vem em auxílio do cérebro espiritual”. Ele acrescenta que o homem faz o “esforço de infundir nos instrumentos mecânicos o reflexo de reflexões espirituais”. p.28.

De facto, a internet, e as tecnologias daí decorrentes mudaram o mundo, mudaram, o pensamento, mudaram, em última análise, a cultura do próprio homem, e sendo assim, o homem não é mais o que foi outrora, pois a sua nova situação existencial foi modificada com as novas tecnologias da comunicação, pelo que compreender o homem e aquilo que ele é, não é separável do mundo e da cultura em que está situado. É essa a sua linguagem, é essa a sua maneira de viver, pelo que é no aqui e agora da era da comunicação que se tem de encontra o sentido para o homem contemporâneo na sua situação histórica com suas linguagens e representações simbólicas, pois ele é um homo tecnologicus. Colocá-lo fora desse âmbito é não compreender o que ele é com todos os perigos daí decorrentes.

POST SCRIPTUM (PS): Junto livro PDF recomendado pelo Senhor professor José Lagarto, de António Spadaro, Ciberteologia

Junto trabalho de grupo sobre segurança na internet
https://prezi.com/hge043cshwi-/internet-segura/?utm_campaign=share&utm_medium=copy

Acampamento na Serra de Montejunto 2013 - Abrigada

No âmbito do tema "A pessoa Humana" UL1  e suas dimensões, e do tema "O respeito pelos animais" UL5, organizei uma visita à Serra de Montejunto, onde acampámos, e onde fomos ver a fauna e flora existente na serra. Assim, estas fotos ilustram esse acontecimento formativo e educativo, em que o laboratório de aprendizagem foi a própria natureza. A preservação, conservação e sensibilização estiveram presentes nesta atividade,que contou com a presença dos técnicos florestais e do ambiente das câmaras municipais das áreas abrangidas (Alenquer e Cadaval). Na perspetiva cristã, a natureza (Criação) é dom de Deus, pelo que deve ser preservada e estimada pelo Homem, pois também ele é criatura que tem nas suas mãos a responsabilidade de dar continuidade à Criação iniciada por Deus e que delega no homem a responsabilidade de a preservar. Desta harmonia entre Homem e Natureza dependerá o futuro da humanidade, sendo que é o Homem e seu bem estar que está em causa.

A importância da utilização do vídeo na sala de aula

 O visionamento de um filme permite ativar o pensamento crítico e desenvolver a aprendizagem de uma forma articulada, menos formal (texto) mas mais atrativa e dinâmica, em que os processos de aprendizagem se dão no sujeito cognoscente tanto quanto mais ricas forem as experiências e capacidades imagéticas. "Uma imagem vale mais que mil palavras" dizia Confúcio, e concordo inteiramente com ela.

Por outro lado, o visionamento de um vídeo é um bom ponto de partida para um debate, ou para a realização de atividades complementares, como por exemplo, realização de fichas temáticas de modo a consolidar as aprendizagens requeridas, sem recorrer à mesma metodologia expositiva normalmente utilizada em sala de aula. Permite pois, desenvolver competências e aptidões que serão maiores junto de um público-alvo habituado a alguma autonomia e criatividade no seu dia a dia.

Como exemplo de filme vou apresentar um resumo curto de um filme sobre o tema "Origens" que serve de mote para a introdução ao tema do 7.º ano UL1 - As Origens. Assim, é possível passar do mito à perspetiva religiosa e confrontá-la com a perspetiva científica numa dimensão de complementaridade.

Este filme serve para introduzir o aluno no tema da criação e contextualizá-lo quanto à diversidade de proposta e interpretações produzidas pelo ser humano ao longo da história humana, sendo que a dimensão religiosa é uma delas, sem a qual o edifício do saber ficaria incompleto, bem como incompleto ficaria o homem se não pudesse aceder a Deus que se Revela na história humana.

Em sala de aula o vídeo não deve ser utilizado para "encher/enterter", mas para abrir o campo conceptual do aluno, de modo a poder existir uma base de trabalho comum entre alunos e professor, em que o conhecimento vais sendo acrescentado à base apresentada no vídeo, o que não dispensa a orientação e acompanhamento do professor que ajuda o  aluno na sua interpretação, descodificação e edificação do conhecimento.

Os modelos comunicacionais

Os modelos comunicacionais são o produto da procura de uma cada vez melhor comunicação. O objetivo de a poder tornar tão eficaz e funcional quanto possível fomenta o seu estudo e análise formais, culminando nos diferentes modelos, mais ou menos aproximados à realidade contextual de cada caso em particular e capazes de relacionar diversos fatores, baseados nos quais se podem formar métodos e estratégias de adaptação a uma mensagem e comunicação eficaz. A escolha do modelo mais correto a considerar dependerá então da situação e do objetivo da comunicação e permitirá que se adapte o discurso e o meio da comunicação aos objetivos da entidade emissora.

Em suma, os modelos comunicacionais ajudam quem os conhece e dominar e a adaptar a sua mensagem, de uma forma consciente e ponderada, com vista a melhor servir os seus objetivos.

Papel dos media na comunicação educaional

Em contexto de sala de aula não pouco frequentemente se pode sentir uma barreira comunicacional impermeável à passagem da mensagem que o professor pretende veicular aos alunos. O desinteresse e desdém, as ideias preconcebidas… são vários os pilares que sustentam essa barreira e impedem a correta transmissão da mensagem.

Muitas vezes esses problemas podem solucionar-se mais facilmente ao sensibilizar e fomentar os seus interesses autónomos e genuínos na ideia usando os media, em aulas que possivelmente se tornam mais dinâmicas e nas quais os alunos têm mais vontade e até entusiasmo na participação.

Em suma, esta mediatização permite quebrar algumas barreiras comunicacionais em sala de aula, e ajuda a tornar mais genuíno o contacto entre o professor e os alunos e dá ao professor um feedback muito mais relevante e sustentado, relativo aos seus alunos.

Os meios tecnológicos hoje existentes ao dispor da comunidade de cidadãos no séc XXI permitem o derrube de barreiras naturais à comunicação que a utilização da internet, computadores, powerpoint, flayer, data show, televisão, videos, CDs, quiz, palavras cruzadas interativas, foruns, etc, facilitam aproximando professor e aluno numa aprendizagem mais profícua com base numa comunicação mais interessante e dinâmica e assertiva.

Porquê DABAR?

O que é DABAR? Que significa esta enigmática palavra? A questão está lançada! E a confusão instalada! Deixemos o tempo passar que o vento uma palavra nos há de dar! Estará a palavra corretamente escrita? Será oportuno a "transliteração"  dos carateres para a língua de Camões, se é que a palavra existe?
Resposta ao título: DABAR: Vocábulo hebraico que transliterado se escreve e se lê DABAR. É normalmente traduzido por PALAVRA, que pode significar ainda, acontecimento, notícia, coisa. DABAR tem o seu correspondente no grego (Logos) e no latim (Verbum).
Eis desvelado o enigma (mistério) pois é pela palavra que o homem acede ao mundo e também foi pela Palavra que o Verbo incarnou. Assim, a Palavra comporta palavras que tornam o Eterno presente na Palavra que se fez homem.

PALAVRA-TIC-APRENDIZAGEM

A comunicação faz parte da vida social e humana e constitui uma das necessidades básicas da vida social. No longo processo da hominização, a necessidade comunicativa imperou como forma de superar as necessidades básicas (alimentação-caça) e permitiu um passo enorme rumo à humanização. Assim, o homem como constructo social, evita o isolamento e exprime a sua liberdade pessoal pelo ato comunicativo. Deste modo, o homem serve-se do acesso à palavra falada, escrita, gestual, como motor para o progresso da humanidade estreitando as relações entre diferentes povos e culturas.

É tendo por base este fundo social e comunicacional, que o homem do séc. XXI recorre às novas tecnologias (TIC) para difundir as suas ideias e facilitar a aproximação entre povos e culturas, bem como lhe dá uma utilização própria em contexto escolar, de modo a melhor conseguir transmitir os conhecimentos científicos e os valores tidos como estruturantes para a sociedade contemporânea. Assim, as Tecnologias de Comunicação e Informação são uma mais-valia em contexto escolar, enquanto ferramenta de comunicação, pois aproximam professor e aluno numa maior eficiência comunicativa, possibilitadora de uma aprendizagem mais rápida e eficaz.

É neste contexto que a palavra, fonte de comunicação, se pode difundir no espaço escolar recorrendo às novas tecnologias, portadoras de um enorme potencial na transmissão do saber e do conhecimento humano, recorrendo para isso à imagem, som e escrita apresentada a comunidade educativa em diferentes formatos.

As aprendizagem requeridas a um aluno em processo formativo serão mais facilmente adquiridas, acomodadas e consolidadas tanto quanto melhor o professor souber utilizar os instrumentos de comunicação mais eficazes as seu dispor, podendo para isso as TIC dar uma preciosa ajuda nessa missão.